sexta-feira, 18 de março de 2011

Inteligência Emocional nas Organizações



Vivemos hoje dias difíceis com a tão propalada crise!

Crise financeira, económica, social, de valores … crise que se instalou no interior das próprias escolas.

Como referem Goleman, Boyatzis e McKee em situações de crise, todos os olhares se viram para o líder à procura de orientação emocional.

Como sabemos, na organização escolar, a liderança está distribuída entre o Director e outras pessoas nos vários níveis e estruturas.

Ainda assim, o papel emocional do líder escolar é primal, pois ele é um guia emocional do grupo. A sua função é encaminhar as emoções colectivas para direcções positivas e limpar a confusão orientada por emoções tóxicas.

Através da liderança primal, os líderes ao encaminharem as emoções de forma positiva, acendem as nossas paixões e inspiram o melhor que há em nós, num processo contínuo de ressonância.

Como seriam as nossas escolas – e os jovens – se a educação também incluísse as competências de inteligência emocional que promovem a ressonância. Haveria vantagens para o trabalho futuro, mas também benefícios pessoais para os jovens na redução dos problemas sociais - da violência à droga – que derivam em grande parte da falta de capacidade para lidar com impulsos e emoções turbulentas.

As próprias comunidades beneficiariam de níveis mais elevados de tolerância, de preocupação pelos outros e de responsabilidade pessoal / social.

 
professora Paula Costa

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