quarta-feira, 29 de junho de 2011

Perfil geográfico


Título: PORTUGAL. PERFIL GEOGRÁFICO
Autor: Raquel Soeiro de Brito
Editor: Referência / Editorial Estampa

Cota: 913/BRI

Sinopse: Portugal. Perfil Geográfico tem direcção de Raquel Soeiro de Brito, que contou essencialmente com a colaboração de docentes e investigadores que com ela trabalham na Universidade Nova de Lisboa. Trata-se duma obra onde, em oito divisões principais, estão ordenadas matérias diversas que têm como ponto de partida as origens do país e cobrem os aspectos físicos e humanos do território, bem como problemas económicos e ligados aos desequilíbrios regionais e à integração na União Europeia, com um capítulo à parte dedicado aos arquipélagos da Madeira e dos Açores.Aqui se apresentam os títulos daquelas divisões, as quais são precedidas por uma breve introdução sobre O espaço geográfico português: Os primórdios de Portugal; Quadro natural (relevo, clima, solos, vegetação natural, rede hidrográfica); As gentes e a sua distribuição ( o crescimento da população, as formas de povoamento, as cidades); A vida dos homens (habitação, actividades do espaço rural, pesca, energia, industrialização); A vida de relação (transportes, telecomunicações, actividades terciárias, turismo); Política económica e desequlíbrios regionais ( evolução e problemas, funcionamento espacial e especialização produtiva, efeitos da adesão à CE nos desequilíbrios regionais em Portugal); As ilhas (Madeira, Açores); Portugal e a Europa Comunitária (Portugal e a política de desenvolvimento regional da Comunidade, Portugal e a União Europeia).

Como se vê, há a preocupação de fornecer um panorama tão completo quanto possível da geografia de Portugal. Neste sentido, os autores colheram um conjunto valioso de dados, comentaram-nos e acrescentaram nos seus textos informações e reflexões diversas sobre os assuntos tratados, que tornam, em geral, muito proveitosa a consulta deste livro.

professor Mário Rui Simões

Realidades Presentes, Futuros Possíveis (2)


No passado dia 16 de Junho, cerca das 19 horas, realizou-se a segunda sessão do projecto Realidades Presentes, Futuros Possíveis, desta vez relacionada com as áreas da Saúde e da Biologia e com uma participação mais activa por parte de alguns alunos, a qual abrilhantou ainda mais a partilha de conhecimentos e experiências. Provou-se assim que é possível motivar alunos, pais e encarregados de educação, professores e outros elementos da escola, nomeadamente do GIP e do CRE, num trabalho em prol do futuro e da formação integral dos nossos alunos.

Este projecto foi uma primeira experiência, que certamente poderá ser melhorada e alargada a outras turmas do 10º ano no próximo ano lectivo conforme consta do PPA da escola e foi sugerido pelos encarregados de educação na avaliação escrita desta última sessão. Será mais uma estratégia que pode dar continuidade a um aumento da participação e responsabilização dos encarregados de educação no processo educativo dos seus educandos, através de “compromissos educativos” mais informais, aumentando assim a sua real participação na vida da Escola.

A todos os que colaboraram neste desafio, aqui deixo os meus sinceros agradecimentos, pela disponibilidade, empenho e entusiasmo que sempre demonstraram.
Bem hajam!


professora Helena Oliveira

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Encontro de irmãos




Barry Levinson, Rain Man, 1988


Filme dramático norte-americano realizado em 1988 por Barry Levinson, Rain Man foi interpretado por Dustin Hoffman, Tom Cruise, Valeria Golino e Jerry Molen, entre outros. O argumento foi escrito por Ronald Bass e Barry Morrow, baseando-se na história do último.
Charlie Babbitt (Tom Cruise) descobre no funeral do pai que não só foi deserdado como também tem um irmão mais velho, Raymond (Dustin Hoffman), autista, internado numa instituição para deficientes mentais. A relação entre os dois vai intensificar-se quando se vêem obrigados a realizar juntos uma longa viagem de carro, que acaba por transformar o insensível Charlie num homem novo.

Venceu quatro Óscares - Melhor Filme, Melhor Realizador, Melhor Actor (Dustin Hoffman) e Melhor Argumento Original -, tendo ainda recebido mais quatro nomeações: Melhor Fotografia, Montagem, Banda Sonora e Direcção Artística.


O filme esta´ disponível na biblioteca.

Autobiográfico




"Livro corajosamente autobiográfico, onde a autora, espreitando e desdobrando-se em sucessivos planos narrativos, sempre com a verdade, num jogo de espelhos e emoções, chega a fingir que nos engana. Levados do choro ao riso, da estranheza à evidência, da raiva à ternura, somos conduzidos, sempre com enorme lucidez e rigor técnico, através de um projecto verdadeiramente iniciático, ao mundo do autismo. Um livro absolutamente notável, que nos prende da primeira à última linha".

Carlos Filipe, Psiquiatra e Director Científico do CADIn.


Semana da Psicologia (2)





Conforme agendado/divulgado no Blog da BE/CRE decorreu entre 23 e 27 de Maio a Semana da Psicologia, este ano subordinada ao tema Eu com os outros.

Com esta iniciativa pretendemos, essencialmente, premiar o trabalho dos alunos, ao longo do ano lectivo, no âmbito da produção de portefólios temáticos desenvolvidos com base numa pesquisa rigorosa e consequente análise dos documentos seleccionados. Apostar num trabalho de qualidade, que possamos partilhar com orgulho, é o objectivo que desde há três anos nos move e que, de ano para ano, através do diálogo promotor de novas estratégias, temos vindo gradualmente a atingir. É por isso que no final dizemos sempre: Foi bom! Mas, logo a seguir: Para o ano será ainda melhor! É sempre esse o nosso desejo, fazer mais para sermos mais. E é isso que procuramos incutir em todos os participantes, com a exposição dos portefólios, cartazes científicos, vídeos produzidos pelos alunos, ciclo de cinema e encontros com investigadores e profissionais da área da Psicologia. E é neste contexto que não podemos deixar de assinalar e agradecer o excelente contributo que a Isabel Santos (ex-aluna da Leal) nos deu, apresentando-nos a Faculdade de Psicologia de Lisboa e os cursos que aí são ministrados ao abrigo do acordo de Bolonha, bem como o sentido e emocionante testemunho de uma mãe (Ana Martins) e de uma irmã (Inês Pereira) que, sem manual de instruções, tiveram de aprender a conviver diariamente com o autismo, com a diferença de quem perspectiva um mundo outro, que só o amor incondicional é capaz de acolher e partilhar, ainda que muitas vezes não o possa entender. É por isso que vos deixamos aqui um convite à leitura do livro, adquirido pela BE/CRE, no âmbito deste encontro, Autista, quem...? Eu?, de Ana Martins.
Uma lição de vida para quem está a aprender, ou seja, para todos nós. A ler!

professora Manuela Martins

terça-feira, 14 de junho de 2011

Jean-Didier Vincent


O presente livro constitui um verdadeiro guia completo do cérebro. Muito bem ilustrado, apresenta tudo o que se conhece actualmente sobre este órgão; as últimas grandes descobertas são explicadas conjugando sorriso e talento literário.

O que é o amor? Como funciona a memória? Porque é que podemos tornar-nos dependentes de determinadas drogas? De onde vem o prazer que sentimos com a comida e a bebida? Para que servem os sonhos? Porque é que as emoções influenciam as nossas escolhas e as nossas decisões? Alzheimer e Parkinson: quais são as esperanças?

Visitaremos locais célebres, recantos na moda e centros de prazer, lugares de memória. Iremos aos sítios onde podemos satisfazer os nossos desejos mais simples como comer, beber, dormir, ou a outros sítios menos confessáveis.

in, Viagem Extraordinária ao Centro do Cérebro


A obra está disponível na biblioteca.

Prémio DN

(clique na foto para ampliar a imagem)

O ensino português tem pouca qualidade. Os professores têm uma formação deficiente e os alunos são muito fracos e desinteressados. Estas são ideias que alimentamos e lamentamos de braços caídos. No entanto, se olharmos com atenção e paixão, encontramos escolas a participarem em iniciativas extracurriculares de grande interesse social e cívico mostrando trabalho de qualidade. É preciso dar mais visibilidade mediática a iniciativas deste género para despertar nas pessoas um sentimento de esperança e vontade de mudar o que não está bem.
A Leal da Câmara venceu, com mais cinco equipas, o concurso DN Escolas. A vitória ficou a dever-se em grande parte a um conjunto de alunos motivados, trabalhadores (chegaram a trabalhar no projecto ao fim-de-semana), inteligentes e boas pessoas. A este grupo juntou-se um conjunto de professores empenhados, uma escola (funcionários, professores e alunos) dinâmica e órgãos de direcção sempre prontos a dar apoio a eventos deste género.

A iniciativa do DN deu aos alunos a possibilidade de mergulharem no mundo do jornalismo, explorarem diferentes problemas da sociedade portuguesa e partilharem preocupações com importantes e distintas personalidades portuguesas. Tão ou mais importante do que tudo isto: os alunos vencedores perceberam que o trabalho árduo compensa, que com esforço os obstáculos podem ser superados.

Ao fim e ao cabo, cabe-nos a todos criticar ideias feitas, alimentar a desobediência e o inconformismo esclarecidos com todas as armas ao nosso dispor, por muito simples que sejam, tal como foi a participação do grupo do 100Letras no concurso DN Escolas.

professor António Narciso, in Jornal 100 Letras, nº 78,  Junho 2011, pág 12.

Helena Marujo



As principais organizações mundiais de saúde informam que actualmente a depressão é responsável por uma morte em cada 75 minutos e prevêem que esta doença venha a ser, em 2020, a segunda causa de morte em todo o mundo. Em Portugal e de acordo com o Alto Comissariado da Saúde e o INFARMED venderam-se, em 2006, 20,3 milhões de embalagens de psico-fármacos, valor que corresponde a uma média de duas embalagens por pessoa. Nos EUA gastam-se actualmente cerca de 15 mil milhões de euros por ano neste tipo de medicamentos. Nestes valores importa destacar que os gastos com a medicação em crianças foram maiores para tratar problemas de comportamento do que problemas de saúde física (Medic Health Solutions) e que a medicação tem aumentado ao mesmo tempo que tem diminuído o apoio dado às pessoas pelos serviços de saúde mental (Martin & Leslie).

A par deste consumo, os países ditos desenvolvidos produziram uma cultura da doença mental, de acordo com a qual a melhor forma de lidar com as emoções é o uso de medicamentos. Por isso fabricaram pílulas para descontrair, para diminuir a tristeza, para levar as crianças a acalmarem-se e a ter boas notas.

Neste contexto, as psicólogas Catarina Rivero e Helena Marujo explicam em Positiva-mente que a necessidade de combater as emoções negativas, conforme se propõem, decorre do facto da experiência destas impedir o ser humano de restaurar a ordem subjectiva interior e de focar a atenção em tarefas externas que lhe permitam desfrutar dos momentos presentes (fluir). Emoções como a tristeza, a ansiedade, o medo e a culpa produzem pensamentos ruminantes, auto-alimentam-se e tendem a tornar-se um hábito, produzindo entropia psíquica. Neste combate importa desmistificar algumas ideias, tais como: o dinheiro traz felicidade; as circunstâncias determinam a felicidade; o passado determina o comportamento, conforme defende a Psicanálise e outras teorias da mente humana.

Sustentando que a felicidade vem mais do fazer do que do ter (a partir de um nível médio de satisfação das necessidades materiais, a riqueza deixa de ter um impacto significativo no bem-estar das pessoas) e que decorre do desenvolvimento da espiritualidade, que a forma como encaramos as circunstâncias e o passado influencia mais as nossas emoções do que aquilo que efectivamente nos acontece(u), Catarina Rivero e Helena Marujo sugerem em Positiva-mente uma diversidade de técnicas que podem contribuir para eliminar o sofrimento desnecessário e cultivar a resiliência (capacidade para lidar com a adversidade), necessárias a uma vida mais satisfatória.

professora Liliana Silva



O livro está disponível na biblioteca.

quinta-feira, 9 de junho de 2011

Novo Acordo Ortográfico (2)



De acordo com notícia avançada pelo Portal da Educação a 20/05/20011 o Ministério da Educação, através da Direcção-Geral de Inovação e de Desenvolvimento Curricular (DGIDC), disponibiliza recursos educativos destinados a apoiar as escolas na aplicação do novo acordo ortográfico, a entrar em vigor no ano lectivo de 2011/2012.

A DGIDC divulga, na sua página electrónica, o “Guia Rápido para a Aplicação da Nova Ortografia”  e dois webinares (pequenas conferências realizadas via Internet)  que abordam temas relativos ao acordo ortográfico, dirigidos aos profissionais de educação e ao público em geral.

A página da DGIDC (webinares) pode ser consultada  aqui.

Kieron O´ Hara





O fim da privacidade tal como a conhecemos.
Irá a tecnologia forçar-nos a escolher entre a privacidade e a liberdade?

Estamos a entrar num estado de hipervigilância, que corre o risco de nos fazer entender a privacidade como algo obsoleto. À medida que recorremos cada vez mais à tecnologia para fins laborais e de lazer, a nossa actividade electrónica deixa para trás pegadas digitais que podem ser utilizadas para seguir os nossos movimentos. Nos automóveis, nos telefones, até mesmo nas máquinas de café, minúsculos computadores comunicando sem fios através da Internet podem servir de testemunhas, formando redes poderosas cujo comportamento emergente pode ser muito complexo, inteligente - e invasivo.
A questão reside saber até que ponto representam uma violação de privacidade.
Valerá a pena abdicar da nossa privacidade em troca dos enormes benefícios das novas tecnologias?

Realista, profunda e informada, a obra O Espião na Máquina do Café expõe a verdade acerca da invasão da nossa privacidade por parte de tudo o que possa imaginar, desde circuitos fechados de televisão até blogues, e explora o que podemos fazer para impedir que a privacidade desapareça para sempre na era digital.

in, O Espião na Máquina do Café


O livro está disponível na biblioteca.

terça-feira, 7 de junho de 2011

Escrita Criativa



Escrita Criativa era o tema para o encontro na biblioteca entre a escritora Raquel Ochoa e uma turma do 10.º ano, na sexta-feira, 3 de junho.

A sessão ficou marcada pela leveza, simplicidade e simpatia da autora, que também já foi aluna da Leal. As viagens da autora e a função da escrita na sua vida prenderam a nossa atenção e transportaram-nos a paragens longínquas, estimularam a nossa imaginação, espevitaram a nossa curiosidade… Também a nossa criatividade foi desafiada – a escritora propôs que reescrevêssemos a história do Capuchinho Vermelho sem usar a vogal “u”.
Aqui ficam alguns dos resultados desse desafio.

"Certo dia a mãe da menina da capa vermelha pede-lhe para levar a cesta do lanche à avó, habitante do lado de lá da floresta. Era importante evitar o lobo e percorrer os caminhos mais protegidos.
Mas a floresta era encantadora nos recantos mais afastados e era impossível resistir-lhe… "

professora Luísa Supico

No contexto desta actividade foram entregues os prémios do concurso "Conta um Conto", cujos textos publicaremos em breve.

sexta-feira, 3 de junho de 2011

3D



Título: Região do Douro em 3D

Género: Documentário
Duração: 15 minutos
Produção: 3D Cities
Ano: 2007


Sinopse: Filme com o objectivo de projectar o desenvolvimento da região do Douro, tendo disponível a oferta turística e cultural dos seis distritos ligados entre si pelo rio Douro.

Porto, Aveiro, Viseu,Vila Real, Guarda e Bragança são as capitais de distrito ligadas entre si pelo Douro, um rio que configura uma região ímpar em património histórico, cultural, paisagístico e natural, como por exemplo a região Vinhateira do Alto Douro, o Parque Natural do Douro Internacional, os Sítios de Arte Rupestre do Vale do Côa ou a linha férrea do Tua.


professor Mário Rui Simões



O documentério está disponível na biblioteca.

Exposição de Artes

Decorreu de 9 a  27 de Maio no Pavilhão Central, 1.º piso, uma mostra de trabalhos das disciplinas de Desenho A, Oficina de Multimédia B (Curso Geral de Artes Visuais) e Design, Comunicação e Audiovisuais (Curso Profissional de Técnico de Multimédia).

A mostra consistiu numa selecção de trabalhos realizados ao longo do presente ano lectivo, na área das Artes Visuais. Diferentes temas e técnicas diversas foram abordados no âmbito dos conteúdos programáticos

professora Lúcia Carvalhas


Livro de Pedra (2)




Rocha, pedra, calhau,
Leitura de prosa, poesia, história contada, vivida
Preservado o passado e a vida e o meio que a viu nascer.
Rocha, pedra, calhau,
Livro duro, livro puro,
Gravado em sulcos profundos, gravado em ténue impressão.
Rocha, pedra, calhau,
Frágeis carapaças, rígida dentição,
Pequenos ou grande destroços que chegam à nossa mão.
Rocha, pedra, calhau,
Milhões de anos passados, mares abertos, mares fechados,
Climas secos, temperados, desertos, erosão,
Regressões, transgressões, muitas vezes extinção.
Rocha , pedra, calhau,
Fóssil tido, fóssil vivo,
Datar é retalivo, meso ou ceno, paleo mais antigo.
Rocha, pedra, calhau,
Trilobites, amonites, gastrópodes, cefalópodes,
Extintos, atuais, plantas, animais.
Rocha , pedra , calhau,
História contada, vivida, história exposta, história lida
Com alma e coração que desígnio escreveu, este meu livro e teu,
Este livro de rocha, livro de calhau, este... Livro de Pedra.

professora Elvira Corceiro



quarta-feira, 1 de junho de 2011

Maria Lúcia Carvalhas


Maria Lúcia Carvalhas é licenciada em Design pelo IADE e fez o Curso de Estudos Superiores em Expressões Artísticas Integradas em Educação, no Instituto Piaget de Almada. É professora de Artes Visuais desde 1982, passou pelo ME, onde desempenhou funções técnico-pedagógicas. Leciona actualmente na nossa Escola e é membro do Conselho Geral.

Mas hoje o que queremos sublinhar é outra coisa, é o talento artístico da Lúcia que tem uma série de livros infantis publicados, não como ilustradora, como poderíamos supor, mas como escritora. Talvez seja esta ligação ao mundo da infância que faz com que a Lúcia tenha uma tranquilidade especial no semblante e uma luminosidade especial no olhar. As histórias da Lúcia podem encontrar-se numa livraria na prateleira da literatura infantil, mas não há como fugir ao seu encantamento, seja em que idade for. A Lúcia é uma “guardadora de histórias”, uma feiticeira das que espalham magia pelas nossas vidas e não nos deixa adormecer sem uma pincelada de cor, sem um recado especial: “Não podemos ficar parados, tristonhos, e preocupados, assim não vamos a lado nenhum, não podemos aceitar este fado.”


professora Luísa Supico

Dia Mundial da Criança