sexta-feira, 28 de maio de 2010

O carteiro e o poeta

Mario Jiménez, jovem pescador, decide abandonar o seu ofício para se converter em carteiro da Ilha Negra, onde a única pessoa que recebe e envia correspondência é o poeta Pablo Neruda . Mário admira Neruda e espera pacientemente que algum dia o poeta lhe dedique um livro ou aconteça mais que uma brevíssima troca de palavras ou o gesto ritual da gorjeta. O seu desejo vê-se finalmente realizado e entre os dois vai estabelecer-se uma relação muito peculiar. No entanto, a conturbada atmosfera que se vive no Chile daquela época precipitará um dramático desenlace.

Este romance foi adaptado ao cinema pelo próprio autor em 1993, num filme premiado internacionalmente. Em 1994 estreou-se no Festival de Veneza uma nova adaptação, dirigida por Michael Radford e interpretada por Philippe Noiret e Massimo Troisi, nomeada para cinco Óscares.


Michael Radford, Il postino, 1994

"A Essência da Poesia" - Discurso do poeta na entrega do Prémio Nobel em 1971, aqui.

As obras estão disponíveis na biblioteca.


quinta-feira, 27 de maio de 2010

Quase tudo


"Uma pesquisa digna de um mamute, anos de investigação e como resultado... o Big Bang, os dinossauros, o aquecimento global, a geologia, Einstein, os Curies, a teoria da evolução, a gasolina com chumbo, a teoria atómica, os quarks, os vulcões, os cromossomas, o carbono, os organismos ediacaranos, a descontinuidade de Moho, o ADN, Charles Darwin e um zilião de outras coisas.
Em linguagem não demasiado científica, sempre clara e com as devidas anotações o leitor é conduzido, por este autor extremamente divertido e bem informado, numa viagem através do tempo e do espaço, cujo prato forte é também revelar-nos algumas ironias do desenvolvimento científico. Esta é verdadeiramente uma obra que nos dá a sensação de ter o mundo na palma da mão."

Prémio Aventis
2004, para melhor obra de divulgação científica.

"Uma obra para aprendermos tudo o que os nossos professores não nos ensinaram".
America´s Book Review

"... uma obra que reflecte a mais maravilhosa forma de educar.(...) Todas as escolas seriam um lugar melhor se este fosse o número um da bibliografia científica"
The times Literary Supplement

Na biblioteca.

quarta-feira, 26 de maio de 2010

8Dias


Foram muitos os contributos dos nossos leitores que procuraram analisar criticamente o desafio que se propôs. Assim, enquanto autor do 8Dias, impus-me a tarefa de fazer uma síntese das posições manifestadas. Espero estar à altura de tão rica discussão. Certo é que o ponto de partida encerra uma provocação. Um incitamento a que nos pronunciemos face à riqueza expressiva da arte ou do pensamento livre. E muitas foram as posições assumidas na caixa de comentários.
Na generalidade, as posições manifestadas podem ser reunidas em três grupos. Por um lado, talvez seja a posição mais comum, defende-se que a arte pode ser o espelho do que se passa no mundo – e a violência e a pornografia estão nele –, sendo que a interpretação e assimilação dessa expressão artística depende daquele que dela desfruta. Assim, a arte pode expressar um protesto (político ou outro) face a um determinado assunto, sensibilizar e combater a indiferença face ao que se passa algures.
Outro grupo de opiniões menos representada sustenta-se na ideia de que a liberdade de expressão não deve pactuar com a expressão tão directa da violência ou da pornografia. Pelo que faz todo o sentido retirar o vídeo do acesso público.
Por fim, há uma posição algo ambígua, que “arruma” as diferentes expressões artísticas no domínio da ficção. Como se essa caracterização tornasse o seu conteúdo neutro ou sem impacto no domínio público.
Em conclusão, estas posições representam muita da discussão que se faz em torno do “discurso da arte”, sejam as teses filosóficas da arte como imitação (da beleza) ou da expressão (sentimental ou ideológica). Para além dessas caracterizações, a natureza dilemática do triângulo liberdade/escola/cultura permanece. Em particular, a tensão que no vértice escola se faz sentir para inviabilizar uma aprendizagem e uma prática de análise racional de ideias extremas e controversas. Uma coisa é certa, se a escola não puder preparar os futuros cidadãos para essa prática da crítica racional e livre, então continuará a ser possível “censurar” conteúdos no espaço público sob a justificação de conteúdos excessivos. Mas é preciso que estes futuros cidadãos se dediquem a preparar, ao longo do seu percurso escolar, um fundo de conhecimento e criatividade que lhes permita usufruir de uma experiência estética com sentido e profundidade. Se assim não for, estaremos todos a contribuir para a escolha e filtragem do discurso público.

Termino, deixando mais uma referência problemática. O que dizem relativamente a Erykah Badu e ao seu último vídeo? Enquadra-se nesta problemática? Ou associar nudez ao local da morte de Kennedy é arte? Dilemas.

terça-feira, 25 de maio de 2010

No divã de Joana Amaral Dias


"Antes de fugir para o Brasil, D. Maria I já se encontrava louca. Passava por períodos de frenesim e supunha que o seu próprio corpo estava oco. No Rio de Janeiro imaginava que o Diabo se escondia no Pão de Açúcar.
O Marquês de Pombal encontrar-se-ia tão obcecado com os jesuítas que só admitia conversas que os visassem. Entre os muitos que encarcerou e matou, conta-se o padre Malagrida. Qual dos dois era menos equilibrado?
Fernando Pessoa revelou, desde cedo, uma grande preocupação com a sua própria sanidade mental, adoptando diferentes classificações psiquiátricas para si mesmo. Estaria louco ou apenas com medo?

A psicóloga clínica Joana Amaral Dias traça o retrato psicológico destas e de outras personagens tidas como loucas. Baseada numa investigação histórica cuidada e na leitura de escritos e registos biográficos e auto-biográficos - cartas, diários, etc.- , a autora revela-nos a dor psíquica destas figuras, bem como o seu respectivo diagnóstico clínico.
Uma reflexão original sobre a forma como ao longo dos tempos a sociedade encarou a doença mental e acerca das alianças que a Psiquiatria estabeleceu com o poder e a própria loucura."

in, Maníacos de Qualidade

O livro está disponível na biblioteca.

quinta-feira, 20 de maio de 2010

ALEA


A estatística, o cálculo de probabilidades e a matemática são daquelas coisas que te deixam a cabeça à roda? Então, visita o ALEA - Acção Local de Estatística Aplicada.

Trata-se de um espaço de apoio ao ensino da estatística, destinado a professores e alunos do ensino básico e secundário, que dá conta dos factos através dos números, contém desafios e jogos, disponibiliza um conjunto diversificado de dossiers e recursos, promove encontros e sessões de formação e liga-te às principais instituições nacionais e internacionais nesta área.

Tudo para fazer de ti um especialista nestas matérias. AQUI.

quarta-feira, 19 de maio de 2010

Balanço


Docentes requisitam mais 58% de documentos.

No âmbito da avaliação periódica da biblioteca verificou-se que quanto às requisições, no primeiro período de 2009/2010, 89% daquelas foram efectuadas por alunos e 11% por docentes. No segundo período do ano anterior os professores representaram 8% das requisições efectuadas.

No segundo período do ano lectivo em curso os docentes realizaram 66,4% do total das requisições efectuadas, incluindo nestes dados os documentos que integram os Kits pedagógicos seleccionados pelos professores em parceria com a biblioteca. Não considerando aquela ferramenta, os docentes representaram 13, 2% das requisições.

Informações complementares sobre os Kits pedagógicos, AQUI.

Para um conhecimento mais detalhado dos resultados da avaliação da biblioteca consulte a plataforma Moodle: AQUI.

belas ARTES



De 3 a 20 de Maio, o Grupo de Artes Visuais leva a cabo uma exposição final de trabalhos que resume, numa pequena mostra, o trabalho desenvolvido no âmbito das disciplinas de Desenho A e Oficina Multimédia B.
A exposição está patente no átrio do primeiro andar do Pavilhão Central e pode ser visitada por toda a comunidade educativa.

sexta-feira, 14 de maio de 2010

Até Domingo


Organizada pela Associação Portuguesa de Editores e Livreiros (APEL) , a Feira constitui o maior mercado português de livros e obras multimédia. Destinada à promoção e difusão de títulos em língua portuguesa, contribui significativamente para reforçar hábitos de leitura e incrementar o nível de literacia.

Tendo lugar no Parque Eduardo VII, integra 237 pavilhões e este ano funciona em horário alargado (fins de semana e feriados das 11:00 às 23:30; os restantes dias entre as 12:30 e as 23:30), oferecendo uma vasta programação cultural: música, conversas com escritores, sessões de autógrafos, animação infantil. Entre outras iniciativas.

Livros do dia, AQUI.
Termina dia 16 de Maio.

quarta-feira, 12 de maio de 2010

Testes intermédios



Os exames nacionais aproximam-se e, por tal, é tempo de fazer uma revisão aprofundada das matérias estudadas e de testar os próprios conhecimentos.

Os teste intermédios, da responsabilidade do Gabinete de Avaliação Educacional (GAVE) do Ministério da Educação, são realizados desde 2005/06 e permitem aos alunos a familiarização com o tipo de prova de exame que irão realizar.

Os professores de Biologia e Geologia da Leal colocam à disposição dos alunos interessados os exames dos últimos anos.

Mãos à obra?
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Testes Intermédios:

10º Ano (1A, 1B); (2A, 2B,); (3A, 3B e critérios); (4A, 4B e critérios).
11ºAno Biologia (1A, 1B e critérios)
11º Ano Geologia (1A, 1B e critérios)
11- Ano Biologia e Geologia (1A, 1B); (2A, 2B); (3A, 3B e critérios); (4A, 4B e critérios)

Semana da Psicologia



Decorre esta semana, de 10 a 14 de Maio, na biblioteca, a Semana da Psicologia, dinamizada pelas Turmas C1 e C5 do 12º Ano. Esta iniciativa tem como principal objectivo partilhar conhecimentos e experiências adquiridas, quer através da exposição de alguns trabalhos de pesquisa elaborados pelos alunos no âmbito da disciplina, quer do encontro entre profissionais e alunos universitários desta área científica.

Foi neste contexto que a biblioteca acolheu, ontem, três condivados - Drª Patrícia Leitão (psicóloga clínica e educacional), Dr Nuno Morgado (professor do 1º Ciclo/aluno do ISPA) e Tiago Almeida (aluno da licenciatura em Psicologia Criminal do ISCSEM) - que aceitaram partilhar os seus percursos profissionais e académicos com os alunos presentes, abrindo portas comunicantes a futuros cenários profissionais.

Fica aqui o convite à participação de todos os interessados nesta iniciativa, em especial aos alunos do 11º Ano que perspectivem a Psicologia como um dos caminhos possíveis a percorrer no 12º Ano.




Curiosidades


Estamos ligados entre nós biologicamente, à terra quimicamente e ao Universo atomicamente. Estamos no Universo e ele está em nós. Não somos melhores que o universo, somos parte dele, tentando entendê-lo. Existe ainda muito para descobrir, todos os dias o estudamos mais um pouco. Exemplo disso é o artigo de João Assis, aluno da Escola Secundária Matias Aires, que se deslocou à nossa escola no âmbito de uma actividade da biblioteca, abrindo-nos um pouco o grande livro do Universo e revelando-nos algumas das suas curiosidades.

professora Luisa Carreira, coordenadora do Clube de Astronomia.

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- Se o combustível do Sol, o hidrogénio, desaparecesse ele apagar-se-ia e deixaríamos de ter luz em 8 minutos e 15 segundos, uma vez que este é o tempo que a luz demora a chegar do Sol à Terra;

- Se a estrela Proxima Centauri morresse agora, só o saberíamos dentro de 4 anos e 3 meses já que a sua luz demora o mesmo tempo a chegar até nós. Imagina a distância a que ela se encontra, sabendo que aquela estrela é, a seguir ao Sol, a mais próxima da Terra;

- Estima-se que a nossa galáxia, a Via Láctea, seja composta por 200 milhões de estrelas e aproximadamente 70 000 anos-luz de diâmetro;

- Júpiter tem 318 vezes a massa da Terra e Plutão apenas dois milésimos;

- Se comparássemos o Sol a uma bola de basquete, Júpiter seria uma bola de golfe, Saturno uma bola de ping-pong, Urano e Neptuno berlindes e Plutão apenas a metade de uma cabeça de alfinete;

- Se morássemos em Neptuno nuca festejaríamos o nosso aniversário porque, ao contrário da Terra que dá uma volta ao Sol em um ano, Neptuno demora 165 anos a fazer a mesma trajectória.

João Pedro Assis

sexta-feira, 7 de maio de 2010

8Dias


Passar das marcas? Acusar? Manipular? E se...
Jornal i, 01 de Maio de 2010

Esta semana o 8Dias traz-vos mais um problema. Um dilema. Vamos a factos: recentemente foi retirado do Youtube um vídeo da cantora londrina M.I.A. que acompanha a sua recente canção Born Free, pela acusação de ser muito violento. O vídeo parece uma grande produção cinematográfica (ainda que contida em aproximadamente 9 minutos), onde se desenvolve a acção violenta de uma força de elite apostada em erradicar indivíduos cuja característica distintiva é serem ruivos.
Para além de todos os dados (relevantes ou não) que gravitam em torno deste episódio - a questão que aqui se gostaria de propor é: será arte ou provocação gratuita a exibição de violência ou pornografia? Seja num teledisco, quadro ou novela.
O contexto que proponho para analisar esta questão é o da liberdade de expressão e de pensamento, mas também o da mais simples intenção humana de manipular em vez de persuadir.
E se for mais um aceno interpelador da nossa conduta e da nossa cultura?

terça-feira, 4 de maio de 2010

Para ler e/ou ouvir


Manuel António Pina, autor de vários títulos destinados aos leitores mais jovens, conta em O Tesouro, a História da Revolução de Abril. "A sua obra consegue uma forte coesão, mantendo em ambos os registos - o da poesia e o da chamada literatura para a infância - aquilo que já foi apelidado como «um discurso de invulgar criatividade e constante desafio à inteligência do leitor», qualquer que seja a sua idade."
O livro, em formato digital, encontra-se AQUI.
(Para virar a página, passa o rato no canto superior direito do livro. Para ouvir a história, clica em Ler + Giro.)
Poderás ainda consultar outras obras de outros autores de literatura infantil e juvenil, numa Biblioteca Digital, AQUI.

Revolucionarte



A Arte na Revolução

Pelo sonho é que vamos… - escreveu um dia o poeta Sebastião da Gama, e nós acreditamos nos sonhos, na vontade de querer construir, pela partilha de significados, perspectivas e abertura de horizontes.
É esta a fé que nos move e orienta, impulsionando-nos a agir e que, na semana entre o 25 de Abril e o 1º de Maio, nos levou a festejar a Revolução dos Cravos com arte. Não aquela arte erudita, acessível apenas a estudiosos e entendidos, mas a arte como manifestação espontânea de um dizer feito de emoções, sentimentos e afectos, por vezes, contraditórios, abruptos, desgovernados, reflexo do sentir colectivo vivido em momentos cruciais da história dos povos. Assim, trouxemos para a biblioteca da nossa escola cartazes, fotos, filmes, poemas, canções, livros, documentos ilustrativos de um acontecimento vivido pelos portugueses há 36 anos que, pela sua grandiosidade enquanto factor de mudança, continua vivo no eco do seu grito de liberdade em cada um de nós. E porque é importante que as novas gerações não deixem morrer esse eco, trouxemos também o testemunho de Carlos Michaelis de Vasconcellos através do seu filme A Arte na Revolução, a viola e voz contagiantes de Luís de Freitas Branco e a poesia dos nossos poetas, dita pelos tertulianos que, na noite de 29 de Abril, vieram festejar a Revolução, lembrando, como disse o escritor Mário de Carvalho numa entrevista recente, que «a mudança vem da generosidade e da construção da Humanidade e não da desumanidade». Gostámos muito!

professora Manuela Martins

Aconteceu em Abril


Revolução dos Cravos é o nome dado ao golpe de Estado Militar que derrubou, num só dia, sem grande resistência das forças leais ao governo - que cederam perante a revolta das forças armadas - o regime político que vigorava em Portugal desde 1926. O levantamento, também conhecido pelos portugueses como 25 de Abril, foi conduzido em 1974 pelos oficiais intermédios da hierarquia militar (o MFA), na sua maior parte capitães que tinham participado na Guerra Colonial.

O cravo vermelho tornou-se o símbolo da Revolução de 1974: com o amanhecer as pessoas começaram a juntar-se nas ruas , solidárias com os soldados revoltosos e alguém começou a distribuir cravos vermelhos pelos soldados, que depressa os colocaram nos canos das espingardas.

Com Salazar tinha-se vivido num regime autoritário em que o poder do chefe era indiscutível, o que aliás se comprova neste pequeno excerto de um discurso do ditador, controlando ao longo das décadas a vida social, política e económica do chamado Estado Novo. Esse controlo só era possível por se apoiar em organizações como a PIDE e a Censura. Afinal o que faziam? Para que serviam?

Neste momento, é altura para reflectir sobre os presos políticos: de que eram acusados, como eram tratados, onde e em que condições eram mantidos. Existiam várias prisões onde as pessoas que lutavam contra o regime eram presas mas, dizem os relatos, que os locais mais terríveis, considerados prisões de alta segurança para os maiores criminosos contra o Estado, eram Caxias, Peniche e Tarrafal (em Cabo Verde).

Após o 25 de Abril de 74 esses presos foram libertados.

E qual o papel das músicas de intervenção? A grande maioria fora proibida antes do 25 de Abril por causa das suas mensagens de contestação ao regime.

Em algumas, temos mesmo que fazer um grande esforço para ler nas entrelinhas as mensagens consideradas subversivas.

Ao contrário do que seria de esperar, os militares que levaram a cabo o 25 de Abril não quiseram o poder para eles. Por isso, e enquanto não houve as primeiras eleições livres, formou-se um governo provisório denominado Junta de Salvação Nacional, contituído por uma série de figuras de topo das Forças Armadas e elementos civis das forças políticas que, até à época, trabalhavam na clandestinidade.

Poucos dias depois do 25 de Abril, conteceu o primeiro 1º de Maio (Dia do Trabalhador) festejado em Portugal, pois esse tipo de manisfestação de massas era proibido pelo Estado Novo. Como se podem imaginar as pessoas saíram à rua felizes por, finalmente, se poderem manifestar em liberdade.

Por tudo isto, e para que este período da nossa história não seja esquecido, é sempre bom relembrar os acontecimentos e alguns protagonistas, a sua importância e as alterações que provocaram na sociedade portuguesa, contribuindo para um melhor entendimento dos valores LIBERDADE, DEMOCRACIA e CIDADANIA.


professora Lucília Oliveira (texto e links)