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8Dias

Falando ainda de construções.

No seguimento dos textos que temos publicado e das participações que temos recebido, é-me difícil resistir a partilhar, com todos, mais estas palavras. Espero que nelas revejam os elos dos anteriores dilemas apresentados.
Algumas pessoas já devem ter reparado - mesmo aquelas que entram hoje de férias - que alguém resolveu deixar a sua marca perto do portão da nossa Escola. Bom, salto as considerações de ordem estética (afinal é apenas uma assinatura -tag) e pergunto: a pessoa que decidiu proceder e essa "intervenção" pode dizer-se livre? Nesse comportamento podemos vislumbrar intenção ou finalidade como as que assinalámos anteriormente quanto às expressões artísticas?
E esta pergunta está relacionada com algumas intervenções da nossa caixa de comentários. Diziam algumas leitoras (não vou citar literalmente, mas a ideia é a seguinte): se eu quiser andar nua na rua não posso, logo não sou livre. Ora, ambos os casos se aproximam da ideia de que, ser livre, é poder fazer (tudo) o que se quer. Seja "assinar" o muro da Escola ou decidir aliviar-me de toda a roupa. Por exemplo, para ir fazer os exames nacionais - que se avizinham apressadamente - de modo mais descontraído.

Não estarão as pessoas, neste caso, confundidas acerca do conceito de liberdade?
Que pensam os leitores?
Isto sem prejuízo da preparação dos ditos exames, claro!

Comentários

  1. Isto é imposivel de ser considerado arte e vai contra todos aqueles que fazem a arte de grafitar.
    Estragar por estragar não é arte nem nunca irá ser.A libernade não pode ser usada desta forma, primeiro porque niguem tem liberdade para fazer uma coisa destas porque vai contra todas as regras de arte.
    Enquanto houver pessoas que fassam isto a nossa liberdade estará mais condicionada.


    Nuno Barros

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  2. Acho que fui a primeira!!!:D
    Ora bem, sempre me disseram que a nossa liberdade acaba quando a liberdade dos outros começa, e visto isto penso que as pessoas só são livres para fazer o que quiserem (tendo em conta as condicionantes do comportamento humano) se depois tiverem dispostas a arrecadar com as consequências. Claro que posso andar nua na rua se quiser, mas depois não me posso admirar se for presa por atentado ao pudor, porque devo obediência às leis socialmente estabelecidas.

    Cláudia Silva

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  3. Acho esta situação completamente absurda! Como se pode considerar arte a tal coisa?
    Claro que somos livres de fazermos o que entendermos, mas passa tudo pela inevitável responsabilidade que temos de assumir perante intervenções como estas... A liberdade humana corresponde á vontade livre de cada agente racional, pronto a assumir as suas consequências. Deste modo, penso que a pessoa que decidiu fazer isto não se entrega num comportamento de intenção ou finalidade.

    Margarida Gomes

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  4. Neste último 8 dias podemos verificar que as palavras-chave que fundamentam todo o post são Liberdade e Responsabilidade.

    Pois bem se formos ver a um dicionário de português poderemos encontrar que Liberdade entende-se por a ausência de submissão, de servidão e de determinação, isto é, a autonomia e a espontaneidade de um sujeito racional. Já a responsabilidade é a obrigação a responder pelas próprias acções, e pressupõe-se que as mesmas se apoiam em razões ou motivos.

    O que eu quero dizer com isto tudo é todo o ser humano como um sujeito racional deve sempre pensar nas causas e consequências dos seus actos. Pois a liberdade não é absoluta, é condicionada e situada, por exemplo neste caso, o indivíduo que fez o grafite antes de praticar a acção o sujeito deve sempre pensar nas consequências que essa acção lhe trará a si e aos outros, pois como já foi referido “a nossa liberdade acaba quando a liberdade dos outros começa” e apesar de na acção humana, a liberdade ser vista como a simples reflexão de dizer sim ou não, dependendo se eu quero ou não, isto não resumo apenas a isso pois o exercício da liberdade exige reflexão e com isso responsabilidade, já que ao escolhermos fazer um grafite ao pé da escola, decidirmos racionalmente, conhecendo os motivos da nossa acção e ao tentar prever as consequências desta, durante o acto e depois do acto devemos assumir as consequências que advêm dos actos praticados, como por exemplo uma repreensão (já que no meu ponto de vista não considero este grafite arte).

    Em suma, liberdade todos temos, pois a escolha está nas nossas mãos, porque apesar de podermos andar nus pelas ruas ou fazer grafites em tudo o que é parede é algo que podemos fazer desde que queiramos, contudo temos de ter em conta a as consequências assumindo aquilo que fazemos e aceitarmos as consequências de forma responsável, já que andar nu pelas ruas é considerado atentado ao pudor e grafitar nas ruas requer uma permissão.


    Iolanda Capelas

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  5. O conceito de liberdade é algo complicado de definir, porque a liberdade para além de relacionado com o que interiormente pensamos e queremos, está relacionado com os outros. Nós temos e não temos liberdade. Por um lado somos livres de escolher as nossas acções, mas mesmo as nossas acções são condicionadas pelos padrões sociais que nos são dados e adquirimos durante a fase de educação.
    Esses padrões condicionam as nossas acções, logo são um condicionante á nossa liberdade. Nunca somos verdadeiramente livres, porque de uma maneira ou de outra sofremos consequências e temos estipulado na nossa cabeça o que é permitido fazer e o que é errado de fazer.
    Mesmo a nível de expressão não creio que sejamos livres. Hoje em dia a liberdade de expressão é controlada, e essa assinatura pode ser uma tentativa de expressão interior, mas
    não uma arte. As artes são mais que expressão interior, são expressões interiores respeitadoras e com finalidades, apresentam raciocionio, entre outras coisas. Não creio que essa assinatura tenha alguma finalidade a mais que a satisfação de um capricho momentâneo que a pessoa não soube conter.

    Tânia Jacinto

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  6. Na minha opinião, liberdade não é só fazer tudo o que nos apetece, e prontos, somos livres. Não, isso não se define por liberdade.
    Uma pessoa tem que tomar as suas decisões, sim, mas também tem que ser forte o suficiente para arrecadar com as consequências das suas decisões.
    Temos que ser responsáveis pelas nossas próprias decisões, temos de ter a noção do que causamos com os nossos actos.
    E quanto ao facto de andar nua pela rua, sim somos livres para fazê-lo, sem esquecer que mais tarde teremos de ser responsáveis, e arrecadar com as consequências que obteremos.
    Quanto ao grafite, para mim, não é arte nenhuma, mas sim uma forma de estragar, com uma marca, a parede da nossa escola, mas temos de admitir, o/a individuo/a, teve a liberdade de fazer a escolha para tal coisa fazer, mas para arrecadar com as consequências, deveria era limpara até a parede estar limpa.
    e peço desculpa, mas o grafite está horrível.

    Patrícia Santos

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  7. O que se encontra no portão da escola não é Arte!
    Se a Arte se limitasse a fazer uns rabiscos quando nos apetecesse todos seríamos artistas.
    `

    Quanto à liberdade, só se é livre quando se é responsável pois este dois conceitos ( de liberdade e responsabilidade) estão estritamente ligados.

    Seguindo o que estou a dizer é sempre bom referir uma frase (que aliás já foi colocada num comentário anterior ao meu) de J.P.Sartre salvo erro, que é algo do género : "A minha liberdade acaba quando a do outro começa"... e isto diz muito. Diz-nos por exemplo que sendo nós agentes livres, temos que ser responsáveis e temos de ter em conta a sociedade em que vivemos porque quer gostemos ou não, não somos só nós que, neste caso, frequenta a escola e não temos tudo só para nós por mais cruel que essa verdade nos possa parecer.
    Quando nos é colocada a questão se " Não estarão as pessoas, neste caso, confundidas acerca do conceito de liberdade?" penso que sim porque é ,também, importante ter em conta a questão das consequências... só se é livre se formos responsáveis e se respondermos pelas nossas acções e pergunto-me em tom de ironia porque é que o autor não deixou a sua morada e o seu contacto junto do rabisco que nos deixou à porta da escola?

    Se decidisse ir fazer os exames nacionais nu só para me sentir mais descontraído, ao ter uma finalidade e uma intenção na minha acção penso que estaria a usar a minha liberdade desde que assumisse todas as consequências dessa minha acção e tivesse consciência das minhas próprias responsabilidades.
    Não me posso esquecer é de um pormenor: posso ser livre mas não o sou sozinho!

    Paulo Gaspar

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  8. HAHAHAHA, é a única coisa que me veem a cabeça.
    Obviamente que o que este individuo fez é lixo, não é arte nenhuma, são marcas que estao espalhadas por todo o lado(tags é uma coisa, grafittes outra.) mas eu não vou criticar o individuo porque eu já os fiz, simplesmente por graça, e acho que no caso do individuo por diversão.
    (A soluçao: Encontras uma parede velha, que não faça parte da via pública, ai podes pintar a vontade que ninguém te encomoda, de dia ou noite, e não pode ser propriadade privada).
    Todas as pessoas que vivem em democracia são livres, mas é claro que existem determinadas leis morais e constituicionais que limitam essa liberdade a qual todos estamos sujeitos, desde a manipulação, censura enfim. O individuo que fez o tag, está no seu direito de o fazer, contudo existem penalizações que lhe podem ser imputadas a niveis legais, ao qual já não saberei se haverá graça nisso, mas SÓ se for apanhado.(PORTUGAL OLÉ)
    Em ralação a rapariga que quer ir pa rua nua, para mim ta na descontra, podes contar com o meu voto, só precisas é que mais 10 milhoes de portugueses aceitem essa mudança de estilo.
    No caso dos exames, não posso falar muito, mas desde quando é que o raciocínio do estudante fica afectado pela roupa usada, até pelo contrario, decontrai, menos stress, nervos, suores, medo, eu sei que se tratam de muitas outras questoes, mas ya, quem sou eu, não somos “nós” que ditamos as regras do jogo.

    André Almeida Sousa nº1 11ºP3

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  9. O conceito de liberdade a meu ver esta um pouco ligado ao outro, condicionado pelo outro... pois a nossa liberdade acaba assim que a do outro começa.
    O que aconteceu neste caso foi apenas uma vontade, um capricho. Essa pessoa que fez esse desenho sabia que não o poderia fazer mas de modo a contrariar isso, fe-lo.


    A liberdade é o podermos fazer algo e assumirmos as responsabilidades do nosso acto e o capricho é fazermos algo porque simplesmente nos apetece mas não deixamos de ser livres por o termos feito, pois ao sermos livres temos de saber lidar com a nossa própria liberdade(consequências, responsabilidade e tudo mais) porque a liberdade implica isso tudo!

    Todos nos podemos ser livres mas para o sermos temos de saber o que essa liberdade nos pode trazer, de bom e de mau, é uma questão de escolhas e de decisões.

    Ana Duarte

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  10. Epá oh lolanda mas afinal quem és, sinceramente não há paciencia é fixe e tal a tua escrita mas quê, que tal falares como um individuo racional. Um utilizador normal como todos os outros e não estares para ai a debitar os teus manuais e dicionários é que eu vejo muitas palavras caras e bonitas mas sem nada de concreto, e que se calhar ninguém percebeu, agora se te perguntar qual é a tua defenição de liberdade não saberas responder??? Mentira!? Deves ser um individuo que controla o que é escrito pelos utilizadores, tipo estas regras de que o meu comentário só fica disponivél depois de alguém achar se esta bem escrito, se não estou a estigar ninguém, enfim isso não é censura e manipulação? Eu percebo porque o fazem!! Mas acaba por ser errado, todos temos liberdade de expressão, e isto é alguem a falar que não pensou nas consequências mas que sabe do que fala.

    PS: Nada de bloquear o meu comentario, nem alterar, é liberdade.





    André Almeida Sousa nº1 11ºP3

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  11. A liberdade é uma escolha do Homem, que o faz um ser autónomo, isto é, um ser que se auto-constrói. É por causa desta auto-determinação que o ser humano é o único responsável pelos seus actos. Só um ser livre dotado de possibilidade de optar e de decidir acerca dos valores a que quer aderir e das acções que quer concretizar, pode assumir o compromisso de responder ou prestar contas pelos próprios actos e pelos seus efeitos, aceitando as suas consequências, isto é, a sua responsabilidade.
    Sermos responsáveis é sermos autenticamente livres, seja para o bem ou para o mal, isto é, assumirmos as consequências do que fizemos, emendar o mal que possamos emendar e aproveitarmos o bem ao máximo. O indivíduo responsável está sempre pronto a responder pelos seus actos. O mundo que nos rodeia está cheio de ocasiões que podem servir ao sujeito para se desfazer da sua responsabilidade. Isto parece dever-se às circunstâncias, à sociedade em que estamos inseridos, à educação que nos deram, às tentações, ao irresistível. Todos os que querem demitir-se das suas responsabilidades, seja a propaganda, a droga, o apetite, o suborno, a ameaça… Quando aparece o irresistível, deixamos de ser livres e convertemo-nos em fantoches articulados a que não é possível pedir contas.
    O núcleo da responsabilidade não consiste simplesmente em termos a decência ou a honradez de assumirmos os nossos erros sem procurar desculpas. Quem é responsável é consciente do real da sua liberdade. É aquele que toma decisões sem que ninguém acima de si lhe dê ordens. Responsabilidade é saber que cada um dos nossos actos nos vai construindo, nos vai definindo, nos vai inventando.
    Relativamente ao "grafiti" que fizeram no portão da nossa escola, não tenho palavras para descrever, sinceramente se isso é arte como o paulo gaspar referiu acima, todos seriamos artistas, porque não passa de uma mera pintura que parece ter sido feita a pressa e sem consciência nenhuma.
    Vânia Vicente

    ResponderEliminar
  12. Bem... não percebi muito bem os fundamentos do comentário feito pelo André Almeida Sousa, e estou até meio atordoado com algumas das coisas que foram escritas.
    Primeiro uma coisa : A Iolanda é uma indivídua bastante racional e, aliás, é uma rapariga perfeitamente normal ( o facto de ser inteligente não significa que debite manuais e "quês"), são duas coisas diferentes : Inteligência e Plágio!
    Achei um pouco de mau tom esse comentário (digo isto de um modo livre sem o objectivo de "estigar" ninguém claro) e considero a ideia de que a Iolanda é uma tal pessoa que controla os comentários e os manipula completamente absurda.

    Foi um pouco descontextualizado o comentário feito... por isso achei importante expressar aqui o meu ponto de vista

    Paulo Gaspar

    ResponderEliminar
  13. Gostava de partilhar com os leitores a satisfação que sinto quando, na correria de reuniões e aulas que ainda decorrem, consigo consultar o blogue e leio os comentários aqui registados.
    Deixo-vos algumas notas sobre os vossos textos:
    1 - desde a primeira hora que se pedem textos assinados e as intervenções são espelho da responsabilidade colectiva; que todos, julgo, assumimos de modo muito natural e coerente; não existem comentários editados, isto é, não se corrigem os erros ortográficos ou se distorcem as palavras de quem participa; a única regra é que nos respeitemos todos e honremos a comunidade de que fazemos parte, logo, cada um é responsável pelo que escreve e deve concentrar as suas críticas no conteúdo dos textos, não nas pessoas que os escrevem;
    2 - há uma ligação profunda entre os conceitos (liberdade, responsabilidade e arte), pois eles estão, simultaneamente, na base da nossa relação construída e vivida com os Outros, mas também como espelho da nossa apropriação do Mundo, consciência nossa do que somos e do que queremos. Que evolui num ritmo e num sentido nem sempre fácil de antecipar. Mas não estaremos a esquecer a importante e complexa tensão entre lei e liberdade? Aqui Lei será entendida a que se evidencia nas leis jurídicas ou nas normas sociais. Porque ambas, cada uma a seu nível, são pilares ou respaldos da construção da nossa individualidade, da nossa consciência. Sem elas, será que era possível ser quem somos? Ou que uma acção pudesse ser considerada livre ou uma intervenção artística ter alcance expressivo? As normas existem e têm carácter constitutivo. Mesmo que, no limite, sejam para quebrar em nome de algo maior.
    Termino fazendo uma breve referência quanto ao problema da definição de Liberdade. Podemos considerar duas aproximações: a liberdade em sentido positivo e em sentido negativo. Estas aproximações ao conceito darão um bom contexto filosófico às posições por vós manifestadas. E, até, dar continuidade e sustento à vossa/nossa vontade de pensar.
    Saudações muito sentidas a todos,
    Luís Vilela.

    p.s. - nunca gostei dos "tags"; ou de intrometer-me no espaço de Outros (que é também os espaço público); assino apenas os meus texto e já é muito!

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  14. Numa linguagem muito simples, a arte parece configurar a expressão estética de um sentimento, com "o rosto" daquilo que se pode entender por "Belo", com toda a subjectividade que o conceito abarca.
    A pintura do portão da escola, por mais lato que seja o conceito de belo, não me parece que nele se possa incluir!
    Se a dita pintura fosse feita numa propriedade particular do seu autor, para ser apreciada por todos, poderia discutir-se se é bela ou se nela existe arte!
    Neste caso, a "pintura" foi feita numa propriedade que é pública, num imóvel público cujo fim se destina à nobre tarefa de ensinar! Para o efeito,é importante que o saibamos conservar e estimar por forma a manter a dignidade que merece.Impõe-se que os alunos e cidadãos saibam expressar alguma cultura preservação e de estima pelos bens que os servem ou ao seu próximo!
    Neste contexto, julgo que a "pintura" no portão, traduz uma falta de respeito pela escola e pela população que a congrega e pouco civismo de seu autor que, com alguma reflexão, acredito que não volte a repetir.

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  15. Boas para todos e até mais ver um dia,


    Em relação a liberdade já comentada por muitos, o que eu tenho acrescentar é o seguinte:
    Cada individuo contrói a sua liberdade, que adevém das opurtonidades existenciais na vida de cada um, referindo-me à formação académica, dessenvolvimento da consciência, intelecto, moral, as nossas experiências e vivências e até mesmo espirituais, que nos façam sentir bem comnosco próprios. Assim resultará a fibra, caractér do individuo que lhe permitirá ter a liberdade de que tanto ansseia à todos os níveis, se calhar não todos!
    Mas obviamente que este individuo estará sempre dependente e limitado pelas “Leis”, imaginem se elas não existissem, o que era uma sociadade sem elas? Rapidamente se tornaria numa selva de animais irracionais. Já hoje em dia o É, para que fique bem esclarecido, mas não aos olhos de todos!
    Temos que pensar por nós, evoluir e aprender com tudo o que nos seja transmitido, quer seja nas aulas de A.I.(Luís Vilela) ,com arte (Filmes\música, não sintam só o beat percebam a letra ) entre outras coisas durante o dia-a-dia, fazendo criticas dentro do vosso interior. Ninguém nasce ensinado! Por isso eu digo aprendam aquilo que ninguém vos quer mostrar, ou quer que vejam.

    P.s. Como amigo, peço que ouçam estas 2 músicas no youtube e se perceberem o significado da mensagem transmitida tenho a dizer parabéns, poque é a vossa evolução interior que esta a dar resultado.

    “Toda a gente - da weasel”
    “Da Weasel - Educação (é liberdade)”

    André Almeida Sousa

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  16. Boa Tarde a todos!

    Gostava de me defender acerca de um comentário aqui proferido. Bem já percebi que um certo sujeito não entendeu de todo o meu comentário feito referente ao post, contudo essa também não era a minha intenção.

    Antes de mais queria dizer ao André Almeida Sousa que li o post que me dirigiu e gostava de lhe dizer em primeiro lugar que o meu nome é Iolanda com "i" e não com "l". De seguida gostava de acrescentar que o meu raciocínio é simples e lógico e lá porque não o consegues perceber não quer dizer que eu não seja alguém racional, até pelo contrário este tipo de linguagem mostra que eu sou totalmente e inteiramente racional.

    Já agora no que diz respeito à tua questão, sim sabia-te dizer qual a minha definição de liberdade por palavras que tu consigas assimilar bastante bem, contudo este é um blog que a meu ver merece a minha dedicação total na maneira como escrevo e lá por querer transmitir um comentário mais elaborado e consistente não quer dizer que debite manuais como antes referistes, mas sim, que apenas tenho uma intenção clara de demonstrar o que penso e o que sei através de outro tipo de linguagem mais académica como este blog merece, pelo simples facto de pertencer a uma biblioteca escolar.


    Espero ter-te esclarecido a intenção do meu comentário, e essencialmente espero que medites sobre o meu primeiro comentário a ver se o compreendes-te. E se mesmo assim não o tiveres compreendido basta dizeres e eu tentarei explica-lo de uma maneira muito muito muito mais simples para que finalmente de uma vez por todas o possas compreender.


    Boas Férias a todos,

    Iolanda Capelas 10ºH1

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  17. gosto do blog, provocador,atento e sarcastico...não gosto do grafiti,do acto de pintar escondido sem a pureza impar de criar com liberdade,frontalidade e distinção.
    Afinal ser livre colide com o outro, o respeito pelo outro, pelas escolhas, gritos e silencios e em ultima instancia pela vida ou morte.
    Estou a pensar e quase a cair numa necessaria letargia intelectual que já não consigo contrariar!voltarei a participar e de certeza que volto a gostar de estar por aqui...

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