sexta-feira, 24 de julho de 2015

Mário de Carvalho



Estes contos são vagabundos porque não param de caminhar, percorrem as estradas do arco-da-velha, deambulam pelos recantos mais sombrios, mas também surgem à claridade do dia, marcham alegremente e intrometem-se, com ironia, nas tramas do nosso quotidiano. 
Pelo caminho, vão deixando o mundo às avessas, interpelando o leitor e desafiando-o para a aventura e para as perplexidades da vida e da literatura.

O demónio também por aqui faz as suas andanças.
Insiste em pôr-nos um espelho na frente.


Cota: 821.134.3


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