Título:
|
Estar Vivo Aleija
|
Autor:
|
Ricardo Araújo Pereira
|
N.º de págs.
|
150
|
Sinopse:
|
O elogio do silêncio fica bem patente
numa crónica intitulada “Fui ao mercado comprar silêncio”, e que parte da
suspeita, em dada altura, de que o presidente do Brasil teria tentado comprar
o silêncio de outra pessoa.“Os telemóveis e as redes sociais são igualmente
alvo do escárnio do humorista, que questiona o que seria da tragédia de
Romeu, se existissem smartphones e
ele pudesse ter sido contactado por Frei Lourenço a avisá-lo de que Julieta
não estava morta, restando-lhe apenas publicar no ‘snapchat’ umas fotos com a
legenda #falso falecimento. A boca dos ricos é mais fechada do que a dos
pobres, tanto para rir como para comer, os gatos estão convencidos da sua
superioridade, ao passo que os cães acham quase tudo espantoso e vivem em
maravilhamento constante, e as moscas são supérfluas e fascinadas por tudo o
que é podre, o que representa a “descrição perfeita de um humorista”. Estas
são outras constatações sobre as quais escreve Ricardo Araújo Pereira em
textos que passam também pela defesa da liberdade de expressão e pela
metafísica do pecado, por Cristiano Ronaldo e Kierkegaard, por Candy Crush e
Flaubert.
Pelo caminho, desmonta o mito da
autoajuda e discute problemas de linguagem que “só a RAP [Ricardo Araújo
Pereira] apoquentam” – descreve a editora –, como é o caso de certos
anglicismos usados para designar quase todas as atividades físicas e
desportivas.
|
A biblioteca escolar disponibiliza mais um título gratuito na sua Biblioteca Digital. Podes encontrar mais títulos aqui . Título : Esteiros Autor : Soeiro Pereira Gomes Edição : Agrupamento de Escolas Leal da Câmara Revisão e diagramação : Carlos Pinheiro Coleção : Clássicos da Literatura 1.ª edição : janeiro de 2020 Imagem da capa : Angelina Pereira Edição segundo as regras do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa de 1990, com base na edição de 1941 (Edições Sirius). Ebook em PDF Ebook em ePub «Esteiros, minúsculos canais, como dedos de mão espalmada, abertos na margem do Tejo. Dedos das mãos avaras dos telhais que roubam nateiro às águas e vigores à malta. Mãos de lama que só o rio afaga.»
Comentários
Enviar um comentário