O regresso da provocação. Para que se pense!
Damos aos nossos leitores as boas-vindas ao nosso espaço de reflexão e discussão. O ano lectivo já decorre e, na continuação do bom trabalho que todos fizemos no ano passado, gostava de renovar o convite para que participem neste vosso espaço, aceitando o desafio de pensar em conjunto. A única condição é que todos aceitemos submeter, à análise de todos, as vossas opiniões e argumentos.
Abalados com as certezas sobre o clima?
Nestes artigos já colocamos à consideração de todos as dificuldades que muitas vezes sentimos quando queremos colocar alguns problemas em perspectivas novas ou tentamos encontrar respostas divergentes e alternativas para problemas comuns. Resultou, das discussões anteriores, a constatação de que muitas são as dificuldades em alcançar consensos sobre alguns problemas.
Esta semana gostava de propor-vos que analisassem uma campanha de prevenção das alterações climáticas. Não avançando nada quanto ao seu conteúdo, pergunta-se se é legítimo “não olhar a meios para atingir certos fins”?
A ligação está AQUI.
Abalados? Com o quê?
professor Luís Vilela
Primeiro queria perguntar se podemos usar esta estratégia nas aulas. Podemos? Não?! Dava imenso resultado. Quer dizer, eliminar todos os que não estão dispostos a colaborar... suponho que assim garantimos o sucesso! (podemos aqui usar sinalética alternativa? Do tipo =P)
ResponderEliminarClaro que não vale tudo, claro que não pode valer tudo! A mais nobre das causas transmuta-se em monstruosidade se não olharmos a meios para atingir os fins! Que mérito tem atingir um objectivo pela simples supressão dos opositores?
Boas,
ResponderEliminarCom abertura de um novo ano escolar novas questoes são apresentadas, que visa a verificar as alteraçoes mundiais existentes com a continuidade dos anos. Assim vejo de bom grado a continuidade da 8Dias pelo professor Luís Vilela, de forma a conseguirmos bons debates na discusão\argumentação sobre certos temas da actulidade.
Será que existem mesmos as alteraçoes climáticas ou sera apenas poluição, com a visulização da curta-metragem desta campanha, percebi de facto que se tornou num desperdicio de investimento, que poderia ser aplicado numa área mais abrangente da sociadade. No caso da curta não vejo qualquer lógica em matar alguém só porque não desligou a tv, quando existe a industría que polui bastante mais, devem ser aniquiladas? Não. É compreensivél a mensagem que tentam passar para as pessoas, mas ná. Enfim se existe censura em certos filmes que trespassam a realidade, então deveria ser aplicado neste caso. Em determinadas situaçoes concordo com a ligítimidade em dizer “não olhar a meios para atingir certos fins”.
André Sousa