na Visão
Os cientistas conseguem, hoje, ter uma ideia do que acontece quando dormimos, ou onde guardamos as memórias. São capazes de descrever o que corre mal na doença de Alzheimer ou porque certos defeitos genéticos tornam a aprendizagem numa missão impossível. Nos institutos de investigação, os cientistas começam agora a desenhar novos planos de ação para desenvolver ao longo desta década. «Estamos a olhar para as interações com outras partes do corpo, como o sistema imunitário ou as hormonas», avança Rui Costa, neurocientista da Fundação Champalimaud, em Lisboa, «Também começamos a tentar perceber como é que o cérebro funciona nas interações sociais. Já sabemos que se comporta de maneira diferente, quando estamos sózinhos ou no meio da multidão.»
Bem-vindo, pois, ao admirável mundo da nossa cabeça!
Ibidem.
O nº 1026 - 1 a 7 de novembro - da revista VISÃO está disponível na biblioteca.
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