quarta-feira, 29 de abril de 2020

Novidade na biblioteca: "Os três mosqueteiros"

Título:Os três mosqueteiros
Autor(es):Alexandre Dumas ; trad. e notas Júlia Ferreira e José Cláudio
Publicação:Lisboa : Relógio D'Água, 2019
Descrição física:601, [4] p.
Colecção:(Clássicos)
Notas:Tít. orig.: Les trois mousquetaires
ISBN/ISSN:ISBN 978-989-641-940-0

SINOPSE
Estamos na França do século XVII, na fase final do reinado de Luís XIII, da governação de Richelieu e do conflito com a Inglaterra. Um jovem gascão, d’Artagnan, chega a Paris e trava amizade com três mosqueteiros do rei: Athos, Porthos e Aramis.

As aventuras sucedem-se e desfilam notáveis personagens: a rainha Ana ameaçada, a doce e fiel Constance, Milady, a encarnação da maldade, o devoto criado Planchet, o oportunista Bonacieux, e Rochefort, o espadachim do cardeal. A intriga política embacia os acontecimentos, intromete-se nos amores, obriga a compromissos.

Pairando sobre a coragem e a valentia de uns e a vileza e a astúcia de outros, está sempre a amizade entre d’Artagnan e os três mosqueteiros, que Alexandre Dumas preza acima de tudo: «Todos por um, um por todos!

segunda-feira, 27 de abril de 2020

Novidade na biblioteca: "Os Romanov"

Título:Os Romanov : •1613-1825–1613-1825
Autor(es):Simon Sebag Montefiore ; trad. Miguel Mata
Edição:5.ª ed., reimp.
Publicação:Barcarena : Presença, 2019
SINOPSE:
Os Romanov foram a mais bem-sucedida dinastia dos tempos modernos. Como foi possível uma família transformar um reino débil e arruinado, devido à guerra civil, no maior império do mundo? E como deitaram tudo a perder? Esta é a história de vinte czares e czarinas, alguns tocados pelo génio, outros pela loucura, mas todos inspirados pela sagrada autocracia e ambição imperial. Esta arrebatadora narrativa revela de forma magistral a família Romanov - o seu mundo secreto de poder ilimitado, a implacável construção de um império, ensombrado por conspirações palacianas, rivalidades familiares, assassinatos, decadência e excessos sexuais, a influência dos cortesãos, aventureiros, revolucionários e poetas. É apresentado um vasto painel de figuras desde Ivan, o Terrível, a Tolstoy, da rainha Vitória a Lenine, de Pedro, o Grande, a Catarina, a Grande, até Nicolau II e Alexandra que, apesar do seu casamento feliz, se revelaram incapazes de salvar a Rússia da Primeira Guerra Mundial e da Revolução. Baseado numa aprofundada pesquisa de arquivos a que nunca tinha havido acesso, esta é uma obra fascinante e indispensável para conhecer a história empolgante de triunfo e de tragédia, de amor e de morte, de uma família e de um imenso país - um estudo universal do poder e um retrato essencial do império que define a Rússia atual.

sexta-feira, 24 de abril de 2020

Novidade na biblioteca: "Os que sucumbem e os que se salvam"


Título:Os que sucumbem e os que se salvam
Autor(es):Primo Levi ; trad. José Colaço Barreiros
Publicação:Alfragide : Dom Quixote, 2018
Descrição física:239 p.
Notas:Tít. orig. : I sommersi e i salvati
Resumo:A obra aborda as relação de poder e domínio em Auschwitz e tenta compreender a partir de dentro a lógica da máquina do extermínio.
ISBN/ISSN:ISBN 978-972-20-6301-2

quarta-feira, 22 de abril de 2020

Novidade na biblioteca: "Os meninos de Varsóvia"

Título:Os meninos de Varsóvia
Autor(es):Elisabeth Gifford ; trad. Irene Ramalho
Publicação:Porto : Porto Ed., 2019
Descrição física:311 p.
Notas:Tít. orig.: The good doctor of Warsaw
Resumo:Narrativa definida pela sucessão de capítulos, que constituem uma referência cronológica, onde acompanhamos a perseguição aos judeus na cidade de Varsóvia. Um orfanato, dirigido por Korkzak, médico e filantropo, é a referência central para percebermos a violência da repressão dos nazis que não poupa ninguém, nem as crianças. Misha e Sophia são um casal jovem que foge para sobreviver e que testemunha o horror. Toda a população do gueto é levada para Treblinka e aí assassinada.
ISBN/ISSN:ISBN 978-972-0-03150-1

segunda-feira, 20 de abril de 2020

Novidade na biblioteca: "Os belos dias de Aranjuez : um diálogo de verão"

Título:Os belos dias de Aranjuez : um diálogo de verão
Autor(es):Peter Handke ; trad. Maria Manuel Viana
Publicação:[Lisboa] : Documenta, 2014
Descrição física:62, [1] p.
Notas:Tit. orig.: Lex beaux jours d'Aranjuez
ISBN/ISSN:ISBN 978-989-8566-70-6

SINOPSE
A peça Os Belos Dias de Aranjuez marca o regresso em grande de Peter Handke à escrita teatral. Um homem e uma mulher num diálogo comovente e cúmplice sobre o amor, que deixa adivinhar uma intimidade de vários anos. A troca de recordações íntimas, a primeira vez. As banalidades, às vezes uma certa rudeza, do amor. Ou o que nele nos eleva e ilumina. E, como acontece sempre na escrita de Handke, à mistura com estas recordações, uma atenção singular ao mundo, à natureza, aos pequenos sinais quase imperceptíveis que são indissociáveis dos mistérios do amor.

Escrita por Handke diretamente em francês, Os Belos Dias de Aranjuez teve estreia mundial, na versão alemã, no Festival de Viena, numa encenação de Luc Bondy, que depois abriria também a temporada do Odéon, em Paris. O realizador Wim Wenders realizou um filme a partir da versão francesa, em 2016, co-produzido por Paulo Branco.
Este livro, traduzido por Maria Manuel Viana, foi publicado por ocasião da representação da peça na 8.ª edição do Lisbon & Estoril Film Festival, a 12 de Novembro de 2014, com encenação de Tiago Guedes e a participação dos actores Isabel Abreu e João Pedro Vaz.

O dia aberto da FCT NOVA (ExpoFCT) em edição virtual


O dia aberto da FCT NOVA (ExpoFCT) foi cancelado na sequência das medidas de contingência adoptadas pela FCT NOVA e das diretrizes da OMS, para prevenção da propagação da doença Covid-19. 
No entanto, a equipa organizadora da ExpoFCT decidiu criar uma edição virtual da ExpoFCT, de modo a ajudar todos os alunos a escolher o curso que melhor se adeqúe a eles e que possam conhecer um pouco da realidade vivida na nossa Faculdade. Esta edição irá ocorrer através do Instagram oficial da ExpoFCT (link abaixo), onde serão colocados vídeos e informações acerca dos cursos, ambiente no campus da FCT, entre outras atividades.

https://www.instagram.com/expofct/

A Biblioteca Escolar no Ensino a Distância

Aqui ficam os serviços oferecidos pelas bibliotecas escolares do AELC durante o período de interrupção das atividades de ensino presencial.

sexta-feira, 17 de abril de 2020

Novidade na biblioteca: "Os 100"


Os 100 (8ª Edição) de Kass Morgan
Wdição: TopSeller, novembro de 2019
ISBN: 9789898491992
SINOPSE
Há muito tempo, a superfície da Terra foi arrasada por uma guerra nuclear. Os poucos sortudos que conseguiram sobreviver refugiaram-se a bordo da Colónia, uma estação espacial que orbita o planeta.
Cem anos após ter sido a salvação da Humanidade, a Colónia está em perigo. Os aparelhos que garantem a renovação do oxigénio na estação espacial estão a falhar, e não há como os substituir. A última esperança da Humanidade reside em 100 jovens selecionados entre criminosos, para regressar à superfície da Terra e descobrir se o planeta pode de novo ser habitado.
Depois de tanto tempo, estes serão os primeiros humanos a pisar a Terra. Mas estarão na verdade sozinhos? Terão todos os seres vivos perecido durante o longo inverno nuclear, ou será que algo se esconde nas sombras das grandes florestas que agora cobrem toda a Terra?

quarta-feira, 15 de abril de 2020

Novidade na biblioteca: "Olhos de cão azul"

Título:Olhos de cão azul
Autor(es):Gabriel García Márquez ; trad. Maria da Piedade Ferreira
Edição:6.ª ed
Publicação:Lisboa : Dom Quixote, 2017
Descrição física:180, [11] p.
Notas:Tít. orig.: Ojos de perro azul. - Prémio Nobel da Literatura de 1982

ISBN/ISSN:ISBN 978-972-20-6369-2

SINOPSE

Escritos entre 1947 e 1955, os treze contos deste volume atestam o talento do colombiano.
Gabriel García Márquez, Prémio Nobel de Literatura de 1982.
Consagrado primeiro como romancista, García Márquez só lançaria este Olhos de Cão Azul em 1974.
Inclui um dos seus contos mais célebres Monólogo de Isabel vendo chover em Macondo.
Este relato, hoje incluído em todas as antologias do conto latino-americano, foi a primeira pedra do gigantesco edifício que culminaria numa das obras literárias mais poderosas do nosso tempo, Cem Anos de Solidão.

segunda-feira, 13 de abril de 2020

Canais de YouTube do #EstudoEmCasa



A Direção Geral de Educação já criou os canais de YouTube em que irão estar disponíveis os vídeos da iniciativa #EstudoEmCasa  que serão transmitidos em sinal aberto através da RTP Memória.
Aqui ficam os Links de cada um dos canais:




Novidade na biblioteca: "O tempo envelhece depressa"

Título:O tempo envelhece depressa : nove estórias
Autor(es):António Tabucchi ; trad. de Gaetan Martins de Oliveira
Edição:6.ª ed
Publicação:Alfragide : Dom Quixote, 2017
Descrição física:114, [3] p.
Notas:Tít. orig.: Il tempo invecchia in fretta
ISBN/ISSN:ISBN 978-972-20-4962-7

SINOPSE
Plano Nacional de Leitura
Livro recomendado para o Ensino Secundário como sugestão de leitura.

Todas as personagens deste livro parecem estar empenhadas numa confrontação com o Tempo: o tempo dos acontecimentos que viveram ou estão a viver e o tempo da memória ou da consciência. Mas é como se uma tempestade de areia se tivesse levantado nas suas clepsidras: o tempo foge e detém-se, gira sobre si próprio, esconde-se, reaparece a pedir contas. Do passado emergem estranhos fantasmas, as coisas que antigamente eram incompatíveis agora parecem harmonizar-se, as versões oficiais e os destinos individuais não coincidem.
Um-ex agente da defunta República Democrática Alemã que durante anos espiou Bertold Brecht, vagueia sem destino por Berlim até ir ter ao túmulo do escritor para lhe confiar um segredo. Numa localidade de férias da ex-Jugoslávia, um oficial italiano da ONU que durante a guerra do Kosovo sofreu as radiações do urânio empobrecido ensina a uma miúda a arte de ler o futuro nas nuvens. Um homem que engana a sua solidão contando histórias a si próprio torna-se protagonista de uma aventura que inventara numa noite de insónia.
Sensível às convulsões da História recente, Antonio Tabucchi mede-se com o nosso Tempo «desnorteado», em que se os ponteiros do relógio da nossa consciência parecem indicar uma hora diferente daquela que vivemos.