Título: |
Leite e mel
|
Autor: |
Rupi Kaur |
N.º de págs. |
208
|
Sinopse: |
Como ressurgir depois de uma humilhação que nos despe de qualquer dignidade mental ou física? Consegue-se renascer depois de sofrer danos tão marcantes? Será possível dar voz ao sofrimento emocional e derrubar todos os tabus impostos pela sociedade, voltando a confiar no próximo? Atualmente, fala-se muitas vezes de
violência nos relacionamentos. Porém, a mesma diverge da simples agressão
física. Muitas vezes, abrange a humilhação e até a própria destruição
psicológica, caminhando para a culpabilização. É aqui o nosso ponto de partida:
uma mente que não perdoa a sua existência, que se boicota constantemente,
impedindo que exista felicidade naquele ser. Porém, mesmo presa na escuridão,
que é a sua culpa, existe luz dentro dela. A salvação que Rupi Kaur encontra
para si mesma encontra-se na escrita, como o seu refúgio de todas as suas
angústias e pesadelos e espaço livre para a sua mente ser desenhada e ilustrada
no papel. Neste livro, ela expõe o seu coração e a sua mente nua e crua, bem
como todo o sofrimento que é passado por esse caminho, à análise do leitor,
deixando o seu sangue em cada página, seja ele da sua veia ou da sua pura
menstruação. Em suma, é a Voz que se supera e
incentiva outras a superar o sofrimento e a serem elas próprias, vencendo
tabus. Com uma escrita fora do vulgar, a
autora retrata todas as quatro fases desde o início da relação até à total cura
dos tabus nelas entranhados.
Comunidade de Leitores |
A biblioteca escolar disponibiliza mais um título gratuito na sua Biblioteca Digital. Podes encontrar mais títulos aqui . Título : Esteiros Autor : Soeiro Pereira Gomes Edição : Agrupamento de Escolas Leal da Câmara Revisão e diagramação : Carlos Pinheiro Coleção : Clássicos da Literatura 1.ª edição : janeiro de 2020 Imagem da capa : Angelina Pereira Edição segundo as regras do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa de 1990, com base na edição de 1941 (Edições Sirius). Ebook em PDF Ebook em ePub «Esteiros, minúsculos canais, como dedos de mão espalmada, abertos na margem do Tejo. Dedos das mãos avaras dos telhais que roubam nateiro às águas e vigores à malta. Mãos de lama que só o rio afaga.»
Comentários
Enviar um comentário