Título:
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ÉTICA PARA UM JOVEM
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Autor:
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Fernando Savater
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N.º de págs.
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126
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Sinopse:
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A vida é-nos dada sem receita e sem manual
de instruções.
Savater
Partindo de uma questão fundamental que atravessa toda a sua obra de
filósofo e escritor, a inadiável urgência de agir e de tomar decisões em
liberdade, o autor desenvolve neste livro um magistral conjunto de reflexões
que podem ser também reconhecidas como um estimulante percurso filosófico iniciático,
dirigido a um público adolescente.
Recusando a ideia de que esteja a escrever um manual de bons conselhos,
ou um repositório acabado de regras para bem viver, o autor recorre a
exemplos do quotidiano como se apenas se tratasse de uma oportuna conversa
entre um pai e um filho (o seu próprio), acerca da complexidade do que
costumamos chamar «as perguntas da vida» (título de outra obra sua). Com
efeito, o tom vivo e bem- humorado e a linguagem acessível que sustentam a
discussão de problemas tão complexos e objeto da Ética desde que o homem se
reconhece como o único ser que não podendo escolher o que lhe acontece, pode
decidir o que fazer em face disso, fazem deste texto uma referência
incontornável.
Quase trinta anos depois de ter sido publicado, traduzido em inúmeros
países e sempre bem recebido em renovadas edições, tornou-se uma leitura
Indispensável a jovens e a adultos, a alunos e a professores. A todos os que
acreditam que «viver não é uma ciência exata e teremos de pensar por nós
próprios» sempre que nos deparamos com um novo desafio ou dúvida.
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A biblioteca escolar disponibiliza mais um título gratuito na sua Biblioteca Digital. Podes encontrar mais títulos aqui . Título : Esteiros Autor : Soeiro Pereira Gomes Edição : Agrupamento de Escolas Leal da Câmara Revisão e diagramação : Carlos Pinheiro Coleção : Clássicos da Literatura 1.ª edição : janeiro de 2020 Imagem da capa : Angelina Pereira Edição segundo as regras do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa de 1990, com base na edição de 1941 (Edições Sirius). Ebook em PDF Ebook em ePub «Esteiros, minúsculos canais, como dedos de mão espalmada, abertos na margem do Tejo. Dedos das mãos avaras dos telhais que roubam nateiro às águas e vigores à malta. Mãos de lama que só o rio afaga.»
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