Título:
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Rosa do
Mundo. 2001 Poemas para o Futuro
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Autor:
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Antologia Poética, Dir. Editorial de Manuel.
H. Monteiro, Assírio e Alvim
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N.º de págs.
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1816
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Sinopse:
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Como dizem os poetas, pelo sonho é
que vamos! Mas num tempo de cansaço, sem ócio e com pouco lugar para a
imaginação criadora, acorrentados à nossa lista de urgências, esquecemo-nos
deste outro modo de afirmação, alternativo e poderoso, que tantas vezes devia
ser a nossa própria forma de agir. Também o artista sente na pele as dores do
mundo mas responde com o voo na voz, com a audácia no peito, com a coragem no
corpo. A arte incita-nos à descoberta do mundo e, como num gesto inocente e
primordial, ao desvelamento da nossa própria singularidade partilhada. É por
essa comoção profunda que nos achamos como seres únicos mas plurais e,
sobretudo, como habitantes de uma pátria comum: a nossa própria e autêntica Humanidade.
Esta antologia, construída como um projeto cultural ambicioso para erguer
através da poesia pontes de entendimento e vontades de futuro entre povos e
geografias distantes, convida-nos a parar e a ficar disponíveis para esta
aventura.
Não posso adiar o amor para outro século
não posso
(…)
Não posso adiar
ainda que a noite pese séculos sobre as
costas
e a aurora imprecisa se desmorone
não posso adiar para outro século a minha vida
nem o meu amor nem o meu grito de libertação
Não posso adiar o coração.
António Ramos Rosa (pp.1631/2)
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A biblioteca escolar disponibiliza mais um título gratuito na sua Biblioteca Digital. Podes encontrar mais títulos aqui . Título : Esteiros Autor : Soeiro Pereira Gomes Edição : Agrupamento de Escolas Leal da Câmara Revisão e diagramação : Carlos Pinheiro Coleção : Clássicos da Literatura 1.ª edição : janeiro de 2020 Imagem da capa : Angelina Pereira Edição segundo as regras do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa de 1990, com base na edição de 1941 (Edições Sirius). Ebook em PDF Ebook em ePub «Esteiros, minúsculos canais, como dedos de mão espalmada, abertos na margem do Tejo. Dedos das mãos avaras dos telhais que roubam nateiro às águas e vigores à malta. Mãos de lama que só o rio afaga.»
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