8Dias

Na comunicação social surgem relatos de uma nova conferência internacional sobre o clima que se realiza no México. Para além das polémicas em torno das conclusões dessas conferências, importa analisar o comportamento de alguns activistas quando confrontados com perguntas difíceis. Estas, sim verdadeiramente inconvenientes.
O que gostava que sublinhar é, justamente, o modo como muitos de nós reage a perguntas que colocam em causa as nossas convicções. As imagens que estão na ligação apresentada dizem respeito à última conferência internacional que se realizou em Copenhaga. Nelas está explícito o comportamento que importa analisar. Muitas vezes agimos na base de impulsos que não encontram justificação racional e que vão, inclusive, contra alguns princípios que defendemos relativamente à convivência com os outros ou que projectamos sobre o comportamento dos outros. E, portanto, não sobre o nosso! Que finalidade orienta este tipo de comportamentos? E será que estamos disponíveis para os aceitar quando outrem usa os mesmos meios para defender as suas ideias?
O que pensam disso? Podem ser justificados estes comportamentos?
A ligação encontra-se AQUI.
professor Luís Vilela
Confesso que cada vez ando mais baralhada, tanto é o ruído que fazem os arautos da verdade, inconveniente ou não, à esquerda, à direita, ao centro! Afinal, e independentemente da aparente falta de coerência entre o que se defende e o que se faz (aliás, nada de novo a avaliar pelo ditado "olha para o que eu digo não olhes para o que eu faço"), o que está aqui em causa é saber a quem dar ouvidos, avaliar quem tem mais razão, se é que alguém tem... E, decidir, individualmente, o que fazer. Sim, porque argumentos mais ou menos convicentes, factuais ou mesmo científicos todos terão, não fosse isso o seu ofício e ganha pão. Não podemos pois ir por aí. Mas por onde ir então? Não sei nem quero saber! Tenho mais que fazer do que andar a ler trinta mil blogues com artigos subordinados às mais variadas e polémicas questões ambientais. Por isso, pela minha parte, irei, como diz o poeta, "onde me levam os meus próprios passos", fazendo o que a minha consciência e o meu pensar autónomo e livre me ditar, tendo como regra fundamental o respeito pela vida, pela minha vida e pela vida dos outros, nas suas múltiplas formas de ser! Manuela Martins
ResponderEliminarBoa Noite
ResponderEliminarÀ Manuela Martins, respondo simplesmente, adorei o seu comentário, com um pits de moral claro. Concordo com a sua escrita e faço dela ,minha.
Já algum tempo que andava à procura destes blogues e finalmente encontrei(Obrigado pela disponiblizaçao dos mesmos "EcoTretas"), informção simples e relativa que adoro. Aquecimento Global uma ova, essas tretas para mim já não colam, e se nos proximos meses tiver algum teste com uma pergunta generalizada desse tipo, ui "até a barraca abana" debate! Pois no meu bom senso, conscientemente acredito piamente, e quem discorda. Nao é influencia são apenas factores, e obviamente muitas tretas.
PAZ.
P.s Façam disto um blogue interessante, comentários, bora lá.
André Sousa