Será?

Será que a prática científica é objectiva? Pode haver observação pura, destituída de preconceitos? O cientista trabalha no sentido de confirmar/verificar as teorias ou de refutá-las/falsificá-las? Será que a ciências produz teorias verdadeiras ou, simplesmente tende a aproximar-se delas?

Estas são algumas das questões às quais os epistemólogos Karl Popper e Thomas Kuhn respondem nas suas obras A vida é aprendizagem e A estrutura das revoluções científicas, respectivamente, e que Manuel Maria Carrilho comenta em Itinerários da Racionalidade, cap. IV. (programa de Filosofia, 11º Ano)

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