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Mensagens

A mostrar mensagens de janeiro, 2015

Stephen Hawking

Página oficial do autor : aqui. Obras disponíveis na BE: Cota: 53 HAW (3668) número de registo : 10.472 Cota: 53 HAW (7278) Prefácio de Carlos Fiolhais:  aqui.

Jane Hawking

Cota: 82-94 HAW

Eduardo Punset

Emoções, ideias, medos, desejos, espiritualidade... e tantos outros aspetos da nossa vida que nos caracterizam como seres humanos derivam das complexíssimas operações do cérebro.  Quando nos interrogamos acerca de nós próprios, são muitas as perguntas que surgem: é a alma o resultado tão-só de reações químicas e elétricas? O amor, um aspeto tão relevante da nossa existência, depende de meras ligações neuronais? O pensamento das outras pessoas pode ser manipulado? Será que os artistas têm um cérebro diferente? Teremos nós o mesmo cérebro que os nossos antepassados da Idade da Pedra? A quantidade de peguntas que o cérebro e a sua maneira de funcionar suscitam é infinita. Cientistas, filósofos, artistas, enfim... todos os grandes pensadores ao longo dos tempos se sentiram atraídos por este enigma, mas agora, por fim, nos séculos XX e XXI, têm vindo a ser descobertas as soluções do que antes pareciam mistérios insondáveis.  Este livro, que coloca as perguntas que todos nós fazemo

Dia 19

Melhor conhecido como «O pior contador de histórias do mundo». No ano 1993 comecei a contar histórias profissionalmente. Esforcei-me sempre por ser o melhor. Para isso treinei, estudei, trabalhei... e não consegui. Quando comprovei que não podia ser o melhor decidi ser o pior... e consegui. Antes disso trabalhei de pedreiro e de carteiro, de sapateiro e de vendedor ambulante. Tentei o futebol e a actuação, fui professor de ensino básico e tive a minha banda de música. Vendi postais de natal nas ruas de Buenos Aires e artesanato no México. Sou escritor e formador creditado na área da literatura e dos contos. Nasci e cresci em Buenos Aires, formei-me profissionalmente no México, hoje vivo em Lisboa. Rodolfo Castro Fonte: www.narracaooral.blogspot.pt

Os Maias

  Entre Afonso da Maia e o seu neto Carlos, constrói-se o último laço forte da velha família Maia. Formado em medicina na Universidade de Coimbra e posteriormente educado numa longa viagem pela Europa, Carlos da Maia regressa a Lisboa no Outono de 1875, para grande alegria do avô. Nos catorze meses seguintes, nasce, cresce e morre a comédia e a tragédia de Carlos como a tragédia e a comédia de Portugal. A vida ociosa do médico aristocrata, invariavelmente acompanhado pelo seu par amigo, o génio da escrita e de obras “inacabadas”, o manipulador João da Ega, leva-o a ter amigos, a ter amantes e ao dolce fare niente , cheio de convicções. Até que se apaixona de verdade por uma mulher tão bela como uma madona e tão cheia de mistérios, como as heroínas da estética naturalista. Um personagem novo num romance esteticamente revolucionário. A vertigem: paixão louca para lá dos negrumes do passado, um novo e mais negro precipício, o incesto. Mesmo sabendo que Maria Eduarda é a irm